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A Revolução no RH: o custo invisível de não cuidar da Experiência do Colaborador

Gabriel Nascimento |
[Blog] HR Tech capa artigo

A necessidade de aprimorar a experiência do colaborador tem moldado como as empresas tem construído suas estratégias para o futuro.

Ignorar essa questão pode resultar em impactos negativos significativos, como a perda de produtividade, os altos custos com turnover e,em uma última análise, comprometer o sucesso do negócio. Por tanto, é essencial ter uma equipe de RH preparada para enfrentar esse novo cenário.

Adotar boas práticas em Employee Experience e Employee Service vai além de fornecer ferramentas básicas de suporte; trata-se de criar um ambiente de trabalho intuitivo e centrado no colaborador. Inspirando-se nas práticas promovidas pela Zendesk no atendimento ao cliente.


O foco está em integrar canais e automatizar processos, permitindo que funcionários resolvam questões rapidamente por meio de soluções omnicanal e bots inteligentes. Ao oferecer uma experiência consistente e ágil, com interfaces personalizadas e acessíveis, as empresas garantem que os colaboradores possam concentrar-se em atividades estratégicas, aumentando produtividade e satisfação. Investir em automatização e autoatendimento, alinhado a uma cultura de feedback contínuo, também promove engajamento e torna o serviço interno mais eficiente, melhorando tanto a experiência do colaborador quanto os resultados organizacionais.

O custo do turnover e sua relevância

Segundo a Society for Human Resource Management (SHRM), o custo para substituir um colaborador pode chegar a 33% de seu salário anual. Esse valor considera o tempo e o esforço para recrutar, onboarding, treinamento de novos funcionários, além da perda de conhecimento e adaptação da equipe. Multiplicando esse custo pelo número de saídas na sua empresa, o impacto se torna difícil de ignorar.

O efeito do desengajamento na produtividade dos colaboradores

Um colaborador desmotivado não afeta apenas seu desempenho individual. A Gallup, empresa de pesquisa de opinião dos EUA aponta que colaboradores desengajados tem 20% menos produtividade e 37% mais chances de afastamento por problemas de saúde, o que gera um ciclo de absenteísmo e perda de foco que impacta diretamente não só o colaborador, mas também o clima da equipe, a experiência do cliente e os resultados da empresa.

Alinhando processos de fit cultural e gestão de engajamento

Para mitigar esses riscos, é fundamental garantir que o processo de fit cultural e a gestão de engajamento estejam bem alinhados. Ferramentas podem ser usadas para identificar sinais de desmotivação e prever possíveis desafios. Ações como essas podem ajudar a monitorar a jornada do colaborador, oferecendo insights sobre o impacto da falta de engajamento na produtividade e na qualidade do trabalho.

Impacto da falta de suporte adequado

Quando a empresa não oferece suporte adequado, seja emocional ou estrutural, os impactos são inevitáveis. Isso pode resultar em aumento de retrabalho, falhas no processo e, consequentemente, em uma experiência negativa para os clientes. Além disso, a falta de uma boa experiência para os colaboradores também dificulta a retenção de talentos, deixando a empresa vulnerável em um mercado competitivo.

A importância de medir e agir

Sem o uso de ferramentas e sistemas para medir e agir sobre esses problemas, muitas empresas percebem tarde demais o custo invisível da desmotivação. Para evitar esse cenário, é essencial adotar uma cultura de suporte contínuo, focada no desenvolvimento e na retenção dos colaboradores, além de implementar estratégias efetivas para garantir o ambiente de crescimento.

Quer saber como calcular os custos invisíveis de não cuidar dos colaboradores na sua operação?

Entre em contato com o nosso time e vamos juntos construir uma experiência do colaborador mais estratégica e alinhada com os objetivos organizacionais.